Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro descobriram que o ramnolipídio mata o mosquito da dengue em estágio de larva e na fase adulta, podendo ser utilizado como repelente.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, os casos de dengue aumentaram vertiginosamente nas últimas décadas, atualmente colocando em risco 2.5 bilhões de pessoas (quase 40% da população mundial).
Os sintomas da doença aparecem subitamente e incluem febre alta, dores musculares e articulares, dor de cabeça, perda de apetite, vômitos e manchas vermelhas na pele, podendo assim ser confundida com sarampo ou rubéola. Existe também a dengue hemorrágica, que além dos sintomas clássicos, também causa dores abdominais intensas, palidez cutânea, dificuldade respiratória e pulso rápido e fraco.
No Brasil, além dos trabalhos de conscientização sobre o mosquito, projetos diversos como bioinseticidas, mosquitos transgênicos e vacinas tem sido desenvolvidos para reduzir o impacto social do mosquito.
Von Zuben, professor da Unesp, afirmou que o desafio agora será otimizar a produção de ramnolipídios, tornando-a mais rápida e barata para a exploração comercial. De acordo com o site da Unesp, “enquanto o novo inseticida não chega ao mercado, a única forma eficiente de controle é a eliminação dos criadouros do mosquito”.
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Filipe Mendes Webber
Assessoria de Imprensa PlastPrime®
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