A construção civil em Singapura tem aplicado cada vez mais conceitos sustentáveis. Além de possuir o maior jardim vertical do planeta, certificado este ano pelo Guiness, a cidade criou os Jardins da Baía, num ambicioso plano de virar a capital botânica do mundo.
Projetados em 2006, os Jardins da Baía foram criados para aumentar a qualidade de vida pela introdução de mais espaços verdes na cidade. Uma das principais atrações dos jardins são as Superárvores, torres de 25 a 50 metros de altura que concentram diversas funções sustentáveis.
Algumas das 18 Superárvores são equipadas com painéis solares, responsáveis pela iluminação das torres. As outras, ou são equipadas com sistemas de captação de águas pluviais – que fornece a água necessária para irrigar os Jardins da Baía – ou auxiliam na exaustão do ar proveniente das estufas de vidro.
As torres são revestidas por jardins verticais, nos quais foram plantadas mais de 160 mil plantas de 200 espécies diferentes. Do Brasil, foi plantada a Stricta Tillandsiae, uma bromélia nativa da mata atlântica, também conhecida como Cravo do Mato ou Gravatazinho.
Para permitir que turistas aproveitassem os jardins de outros ângulos, foi criada a OCBC Skyway, uma passarela de 22 metros de altura que interliga duas Superárvores. Existe também um bistrô instalado em uma das estruturas, onde visitantes podem apreciar as belezas da cidade e da baía a 50 metros do chão.
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| O bistrô pode ser visto na Superárvore central |
Dê uma volta no Bosque das Superárvores no tour virtual criado por Roy Chuang.
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Filipe Mendes Webber
Assessoria de Imprensa PlastPrime®
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