terça-feira, 22 de julho de 2014

Universidade de Princeton estuda os efeitos dos telhados verdes no clima da cidade


Não é exagero dizer que os telhados verdes estão dominando o mundo. As vantagens ambientais e funcionais da técnica permitiram sua rápida expansão em diversos locais. Alguns países, como os Estados Unidos e a Alemanha, inclusive oferecem subsídios para a sua criação. No caso norte-americano, a área de telhados verdes instalados ao ano quadruplicou entre 2009 e 2013. 

A grande procura é justificada pelas vantagens oferecidas pela técnica. Além do benefício estético, os telhados verdes ajudam a diminuir as bolhas de calor, purificar o ar, aumentar a biodiversidade e a controlar o escoamento da água nos períodos de fortes chuvas. 

Como a técnica está se popularizando, a comunidade científica passou a analisar mais intensamente suas conseqüências. Contudo, a grande maioria das pesquisas se limitam a verificar os efeitos dos telhados verdes em um único edifício. 

Sabendo da necessidade de um estudo mais abrangente, pesquisadores da Universidade de Princeton elaboraram um modelo capaz de medir o impacto dos telhados verdes no clima da cidade. Para que isto fosse possível, foi necessário encarar a complexa tarefa de analisar a paisagem urbana de cada lugar e o seu efeito nas trocas atmosféricas. 

Durante uma onda de calor de quatro dias, o modelo foi testado na região metropolitana de Baltimore-Washington. Os pesquisadores verificaram que é possível reduzir em um grau a temperatura da superfície se 30% dos telhados da área fossem cobertos por vegetação. A próxima cidade onde o modelo será aplicado é Nova Iorque.



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Filipe Mendes Webber 
Assessoria de Imprensa PlastPrime®

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